Olha eu aqui outra vez
Queridos amigos,
Este é um post especial. É uma satisfação para os que escreveram cobrando de mim novos textos e um agradecimento aos fiéis amigos que não deixam de passar por aqui, mesmo sabendo da minha fama de não cumprir promessas e de saber que meu forte não é nem disciplina nem liberdade. Desde dezembro, meu silêncio é absoluto, mas prometi (e dessa vez não vou decepcionar) que a minha aparição por aqui, de fevereiro não passava. Cá estoy yo, entonces:
Roberta, Luiz Moraes e Paulinho, que nunca deixaram de cobrar o afinco e determinação que demonstrei no nascimento deste blog, vocês são insubstituíveis. Marcinho e Juan Carlos, visitas inesperadas que me encheram de alegria. Marcinho é um ser humano da melhor qualidade, 100%, amigo pra todas as horas, todas messsssssssmo, a Roberta que o diga. E Juan, o mais paciente e perseverante professor de inglês e espanhol que eu poderia ter (aqui vai um agradecimento de lambuja ao Maurício de Paiva, quem me apresentou o Juan). Maurício, ainda acho que você ganha comissão por essas empreitadas, rs.
Frank, meu querido, que demorou mas apareceu por aqui. A pessoa mais fascinante, tranqüila, aberta a novos conhecimentos, disposta a dividir as lições que aprendeu, humilde e carinhosa que tive o prazer de conhecer nos últimos tempos. Tenho certeza que um dia terei condições de retribuir à altura toda a atenção e paciência que teve comigo e aprender, de uma vez por todas, a jogar xadrez e tocar gaita, para que tenhamos muito o que fazer nas madrugadas paulistanas ou cearenses assim que eu abandonar minha carreira de dorminhoca. Só não se esqueça de me dar seu endereço em Fortaleza, quando for morar lá, rs. E não vá embora sem antes devolver a minha National Geographic, hein!!
Bom gente, era isso. Não vou me estender demais nem rasgar muita seda, senão daqui a pouco eu começo a chorar. Mas não deixem de passar por aqui depois do carnaval. Vocês vão ficar cansados de taaaaaaaaaaaaaaaaanta coisa pra ler. Ai, mais uma promessa. Não deixem de me ajudar a cumprir. Afinal, só funciono sob pressão... e sob paixão.
Beijos, beijinhos e beijões
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