Feliz 2007!
Por mais que em alguns momentos dele eu não tenha me dado conta, 2006 foi um ano positivo, principalmente no sentido de ter preparado o terreno para 2007, outros 365 dias que podem se transformar no que eu quiser. Terminei minha pós-graduação, o que despertou em mim os planos e possibilidades de dar continuidade ao meu projeto em um mestrado, mudei duas vezes de emprego, o que abriu meus olhos para o bom currículo que nem eu acreditava ter, me revelou as minhas limitações, os meus pontos fracos, a amplitude e a causa de algumas das minhas angústias. Abandonei momentaneamente a ioga (mas já estou voltando) e deitei no divã (uma das melhores decisões do ano). Conheci e reconheci pessoas decisivas, que me apoiaram em períodos cruciais, ajudaram a abrir meus olhos, minha mente, minha alma e meu coração. E também estou dando a oportunidade de eu mesma me conhecer melhor.
É engraçado isso. De repente, ao completar 26 anos de idade você se dá conta de que faltam apenas quatro para os trinta e você pira. Preocupações que nunca havia tido antes se instalam na sua cabeça. Será que vou saber envelhecer? Será que estou preparada para o que o futuro me reserva? Será que já não está tarde demais para colocar em prática tudo o que adiei até agora? Se descobre confusa e perdida em meio a tantos estímulos. De um lado, as amigas na sua faixa de idade e algumas até mais novas que começam a casar, sua avó que te olha firme nos olhos e diz que não quer morrer e deixar sua neta (eu mesma) solteira (vê se pode?!), de outro o mundo que te espera lá fora, todo seu, repleto de caminhos a serem percorridos, só ou acompanhada (espero que seja com você, meu amor!), meu sonho de morar sozinha (que descobri que ainda não se realizou por puro auto-boicote), minha vontade de dar a volta ao mundo em 180 dias... ou mais, a saudade que sinto de tudo que ainda não conheço, que não me foi apresentado, dos objetivos que ainda vou alcançar.
Dois mil e seis foi um dos anos mais ansiosos para mim. O melhor exemplo disso é a tentativa frustrada de fazer tudo, e tudo ao mesmo tempo e por isso a dificuldade de terminar algumas atividades. Por que é tão complicado fazer uma coisa de cada vez, construir o futuro no presente e parar de achar que a felicidade, o sucesso, os melhores momentos da sua vida estão por vir ou já fazem parte do passado? Por que a ilusão de achar que não temos essas respostas se as temos? Por que não sabemos aplicá-las no dia-a-dia?
Nos próximos 365 dias que se aproximam, desejo para quem ainda não aprendeu a transformar teoria em prática, como eu, que descubra a forma mais tranqüila, e para quem já conhece a fórmula mágica, que não a perca e dê a quem ainda está na busca, as dicas para se encontrar os melhores caminhos. Desejo cooperação no lugar de competição, desejo amor e paz em vez de raiva, ódio, guerra e violência, desejo alternativas viáveis e saudáveis para quem está perdido, desejo ar puro e limpo para que a gente possa respirar fundo, se acalmar e tomar as decisões mais sensatas.
Feliz 2007!
É engraçado isso. De repente, ao completar 26 anos de idade você se dá conta de que faltam apenas quatro para os trinta e você pira. Preocupações que nunca havia tido antes se instalam na sua cabeça. Será que vou saber envelhecer? Será que estou preparada para o que o futuro me reserva? Será que já não está tarde demais para colocar em prática tudo o que adiei até agora? Se descobre confusa e perdida em meio a tantos estímulos. De um lado, as amigas na sua faixa de idade e algumas até mais novas que começam a casar, sua avó que te olha firme nos olhos e diz que não quer morrer e deixar sua neta (eu mesma) solteira (vê se pode?!), de outro o mundo que te espera lá fora, todo seu, repleto de caminhos a serem percorridos, só ou acompanhada (espero que seja com você, meu amor!), meu sonho de morar sozinha (que descobri que ainda não se realizou por puro auto-boicote), minha vontade de dar a volta ao mundo em 180 dias... ou mais, a saudade que sinto de tudo que ainda não conheço, que não me foi apresentado, dos objetivos que ainda vou alcançar.
Dois mil e seis foi um dos anos mais ansiosos para mim. O melhor exemplo disso é a tentativa frustrada de fazer tudo, e tudo ao mesmo tempo e por isso a dificuldade de terminar algumas atividades. Por que é tão complicado fazer uma coisa de cada vez, construir o futuro no presente e parar de achar que a felicidade, o sucesso, os melhores momentos da sua vida estão por vir ou já fazem parte do passado? Por que a ilusão de achar que não temos essas respostas se as temos? Por que não sabemos aplicá-las no dia-a-dia?
Nos próximos 365 dias que se aproximam, desejo para quem ainda não aprendeu a transformar teoria em prática, como eu, que descubra a forma mais tranqüila, e para quem já conhece a fórmula mágica, que não a perca e dê a quem ainda está na busca, as dicas para se encontrar os melhores caminhos. Desejo cooperação no lugar de competição, desejo amor e paz em vez de raiva, ódio, guerra e violência, desejo alternativas viáveis e saudáveis para quem está perdido, desejo ar puro e limpo para que a gente possa respirar fundo, se acalmar e tomar as decisões mais sensatas.
Feliz 2007!
1 Comments:
Não pire por faltar 4 pra 30... no meu caso falam 9 pra 40, hahahahahaha... feliz ano novo!!!
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